DESFAZENDO O ERRO ROMANISTA SOBRE TITULAR MARIA COMO MÃE DE DEUS.
O Cristo, Filho de Davi
(
Mt 22:41-46 Mc 12:35-37 )
41 E ele lhes disse: Como dizem que o Cristo é
filho de Davi?
42 Visto como o mesmo Davi diz no livro dos
Salmos: Disse o SENHOR ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita,
43 Até que eu ponha os teus inimigos por
escabelo de teus pés.
44 Se Davi lhe chama Senhor, como é ele seu
filho?
Os textos apresentados acima nos indicam
com boa margem de acerto que a audácia católica de colocar nossa nobre e
querida irmã Maria no título de mãe de Deus não passa de uma falácia transformada
numa das piores heresias. Experimente apenas num ensaio textual, colocar o nome
de Maria no lugar do nome de Davi nos textos acima referidos e você sacará de lá a
verdade de que ela jamais poderá ser mãe de Deus pelo simples fato de que esse
título consequentemente evoca para ela a total divindade para que ela pudesse
ter sido “mãe de Deus”. Já aviso aos católicos que é só um ensaio experimental
e nada mais. A divindade de Cristo está claramente estampada em toda a Bíblia
disso não duvidamos, mas é também salutar que tenhamos que considerar as duas
naturezas mescladas de Cristo fazendo dele "Deus de Deus" e "homem de homem" ao
mesmo tempo, afinal ele é verdadeiro Deus e verdadeiro homem ao mesmo tempo. É importante
ressaltar também de uma vez por todas que Jesus nunca em toda eternidade tinha
sido verdadeiro homem, mas apenas verdadeiro Deus e levem em consideração isso por toda a leitura desta apologia.
No entanto parece que os católicos no
afã precipitado e incoerente de colocar Maria logo na posição de mãe da
divindade, ainda que isso pareça ser verdade, apenas pelo fato de que a natureza
divina participou do nascimento do homem Jesus nessa mescla, mas ainda assim é
improprio e totalmente errôneo dizer que Maria deu a luz a Deus, só porque Deus
passou por seu útero e foi visto saindo de nascimento vaginal não significa diretamente
que Deus nasceu visto que ela não fez ele passar a existir a partir daquele dia.
Mães passam a ser mães, daquilo que vieram existir da novidade que veio de seu ventre, todas as
mães humanas, são mães de seus filhos naquilo que eles passaram a ser a partir da inexistência
e ao serem gerados em suas mães, então elas passam a ser mães de toda a novidade
existencial de seus filhos que antes em nenhuma hipótese existiam. Os homens
passam a ser filhos pela novidade, não antes existente, de terem sido gerados e gestados inteira e integralmente por natureza humana, mas no caso de Jesus a sua preexistência na eternidade não
permite que Maria se torne mãe da sua divindade. Justamente porque esta divindade
já existia antes de ele nascer como verdadeiro homem. È justamente por Deus ser
precedente a sua parte humana, que ele por ser eterno não teve sua divindade como novidade ao nascer da mulher, mas sim apenas participou
em divindade do nascimento do verbo que foi feito carne, do qual antes nunca
tinha sido. Não sendo por isso, o nascimento da divindade, mas o nascimento da
humanidade mesclada na antecedente e eterna divindade formando assim o Deus-homem Jesus o Cristo.
A única novidade mesmo é que o homem Jesus nasceu, mas ele como Deus mesmo, nunca nasceu, ou seja, a divindade dele não passou a existir a partir do nascimento conjuntamente com a sua carne por que ele já era Deus eternamente, ele já era pré-existente antes deste evento, o nascimento de mulher. Sendo assim a colocação de Maria como mãe de Deus, tenta assim por parte dos católicos exalta-la além do que as escrituras já o fazem adequadamente, pois ela ser bem aventurada e ser muitas outras coisas que a Bíblia fala, já é o suficiente para lhe dar a honra que ela mereceu mas com os limites que a própria escritura já preestabeleceu por vontade de Deus, e em nenhuma parte da Bíblia vemos Maria ser chamada de "Mãe de Deus" ou ainda "Deus o filho de Maria". Não adianta os católicos berrarem ou fazerem malabarismos exegéticos estapafúrdios porque nada e nem qualquer doutrina ou ensino poderá colocar a criatura como mais exaltada do que Deus o Criador. É por isso que no particular em que se fala de Jesus nas escrituras mostrando-o como “sem pai...” e “sem mãe...” é justamente o que nos indica que Maria não é Mãe de Deus e nem muito menos que José seja Pai de Deus, mesmo sem ter sido inseminado por José, afinal é humanamente falando que a bíblia nos mostra isso, falando diretamente de Jesus. Sei que o texto que vou referir fala de Melquisedeque numa comparação sacerdotal ao sacerdócio de Cristo, mas o que se enfatiza aqui também é esta preexistência divina de Cristo que neutraliza qualquer chance de faze-lo “cristo, Deus, o filho da mulher”, na verdade é Jesus o “filho do homem” "Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher..." (Gálatas 4 : 4) o que é o correto dizer é que Maria é mãe do filho do homem, no contexto de humanidade e não de filiação integral, mas só vai até ai mesmo, a saber, ela ser mãe de Jesus filho do homem, mas sem ter maternidade sobre sua divindade. E nada mais veja:
A única novidade mesmo é que o homem Jesus nasceu, mas ele como Deus mesmo, nunca nasceu, ou seja, a divindade dele não passou a existir a partir do nascimento conjuntamente com a sua carne por que ele já era Deus eternamente, ele já era pré-existente antes deste evento, o nascimento de mulher. Sendo assim a colocação de Maria como mãe de Deus, tenta assim por parte dos católicos exalta-la além do que as escrituras já o fazem adequadamente, pois ela ser bem aventurada e ser muitas outras coisas que a Bíblia fala, já é o suficiente para lhe dar a honra que ela mereceu mas com os limites que a própria escritura já preestabeleceu por vontade de Deus, e em nenhuma parte da Bíblia vemos Maria ser chamada de "Mãe de Deus" ou ainda "Deus o filho de Maria". Não adianta os católicos berrarem ou fazerem malabarismos exegéticos estapafúrdios porque nada e nem qualquer doutrina ou ensino poderá colocar a criatura como mais exaltada do que Deus o Criador. É por isso que no particular em que se fala de Jesus nas escrituras mostrando-o como “sem pai...” e “sem mãe...” é justamente o que nos indica que Maria não é Mãe de Deus e nem muito menos que José seja Pai de Deus, mesmo sem ter sido inseminado por José, afinal é humanamente falando que a bíblia nos mostra isso, falando diretamente de Jesus. Sei que o texto que vou referir fala de Melquisedeque numa comparação sacerdotal ao sacerdócio de Cristo, mas o que se enfatiza aqui também é esta preexistência divina de Cristo que neutraliza qualquer chance de faze-lo “cristo, Deus, o filho da mulher”, na verdade é Jesus o “filho do homem” "Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher..." (Gálatas 4 : 4) o que é o correto dizer é que Maria é mãe do filho do homem, no contexto de humanidade e não de filiação integral, mas só vai até ai mesmo, a saber, ela ser mãe de Jesus filho do homem, mas sem ter maternidade sobre sua divindade. E nada mais veja:
"Sem pai, sem mãe, sem
genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida..." (Hebreus 7 : 3).
Outra coisa importante a observar é que as
escrituras não dizem que Jesus foi inseminado em Maria, mas no poder do
Espirito Santo GERADO nela e ser gerado não indica obrigatoriamente que ele foi
inseminado nela, na verdade por ser milagre nem pode ser explicado mas apenas
aceito e pronto, porque milagres não se explicam. Tentar também mostrar que de
Maria nasceu apenas uma das três pessoas e não que nasceram as três ao mesmo
tempo querendo com isso separar as pessoas para explicar que não foi a trindade
que nasceu e sim apenas uma das três pessoas não resolve a realidade de que a
divindade dos três é toda uma só, tentar
separar a divindade das duas outras pessoas nesse momento, desvinculando-o do pai e do Espirito
Santo, considerando assim na pessoa do filho apenas em seu nascimento é tirar a sua divindade naquele momento, é como apagar a luz e dizer
que a lâmpada não faz mais parte do circuito só porque a energia não está circulando por ela.
Não há como desvincular toda a divindade das três pessoas da trindade, mesmo
apenas em uma delas, sem danificar as três pessoas de alguma forma, isso é impossível.
Se Maria for considerada mãe de Deus então ela sempre será mãe dos três não
importa de que forma seja colocada a posição das três pessoas no nascimento do
filho do homem Jesus que já era Deus em toda eternidade. A novidade é que Deus
de tornou filho do homem e não que o filho do homem tenha se tornado Deus, logo
Maria não é mãe de Deus e sim Mãe do filho do homem Jesus, sendo antes
Deus. Que é o motivo principal de ela não ter maternidade sobre a divindade, mas
apenas na humanidade de Jesus, não na divindade do Cristo, assim como Davi não
era Pai do Cristo também, mesmo o texto dizendo que Jesus era filho de Davi.
Agradeço ao Espirito Santo pela inspiração, toda honra e gloria a Deus em Cristo Jesus nosso Senhor e Deus. Amem.
Agradeço ao Espirito Santo pela inspiração, toda honra e gloria a Deus em Cristo Jesus nosso Senhor e Deus. Amem.
Luis Edinaldo
trindade.