A reencarnação foi a muleta filosófica que apoiou a crença dos que estavam em trevas filosoficas até a vinda de Jesus Cristo. Se a reencarnação fosse de fato algo que fosse proveitoso e fosse verdade Jesus Cristo a teria ensinado abertamente sem nenhum Enigma.
O erro do Espiritismo é querer reinterpretar a passagem bíblica onde Jesus está dizendo que João Batista era Elias, mas o contexto ali não aponta para uma mesma pessoa renascendo em outro corpo. O que Jesus estava revelando ali era que algumas características pessoais que estavam manifestadas em Elias se manifestariam também em outra pessoa de uma forma muito semelhante, porque tanto João quanto Elias usavam Vestes de pelo de camelo e se alimentavam de gafanhotos, além do mais o Espírito e poder que estava sobre Elias não eram dele e sim do Deus todo poderoso que se manifestava no Antigo Testamento como o Espírito Santo ainda não revelado em toda sua plenitude, e o Espírito Santo foi revelado no Novo Testamento sobre João porque também João manifestou os poderes do Espírito Santo da mesma forma como em Elias se manifestava e esta foi a razão porque o texto diz que João viria no espírito e poder de Elias, o texto está se referindo ao Espírito Santo e não ao Fôlego de vida de Elias, era nessa similitude que Jesus estava mostrando que Elias e João tinham o mesmo poder porque vinha do mesmo Deus a quem eles serviam. A interpretação Espírita é carente de exegese e hermenêutica bíblica corretas, interpretando o texto ao gosto da Freguesia do segmento espírita e consequentemente se revela como uma mentira transformada na forma de misticismo e mistificação filosófica.
João Batista e Elias, embora não fossem a mesma pessoa, compartilhavam do mesmo "espírito e poder" de Deus, conforme descrito em textos bíblicos. João foi considerado o Elias profetizado para preparar o caminho para o Messias, Jesus, devido à sua mensagem semelhante de arrependimento e à sua ousadia em confrontar o pecado. Ambos demonstraram coragem em defender a verdade e resistir ao mal, pregando a vontade de Deus com fervor.
Jesus se referiu a João Batista como o Elias que havia de vir, indicando que João desempenhou um papel crucial na preparação do caminho para a vinda do Messias.
Ambos, João e Elias, pregaram um chamado ao arrependimento e à obediência a Deus, confrontando a idolatria e a injustiça de seus tempos.
João Batista, embora não fosse a reencarnação de Elias, manifestou o mesmo espírito e poder de Deus, sendo guiado pelo mesmo Espírito Santo que inspirou Elias. :
Ambos os profetas demonstraram grande coragem e ousadia em confrontar líderes religiosos e políticos que se desviavam dos caminhos de Deus, defendendo a verdade com fervor.
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